segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Lutei, esperneei, tentei de tudo. À toa. A dor não ia embora. Sabe quando você acha que é o fim do mundo? Quando você consegue por defeito em tudo? Quando você se sente um lixo? Bem, é assim que eu posso falar como me sentia. Ou posso dizer que me sentia como um jarro. Mas não um jarro bonito, com flores coloridas. Um jarro totalmente quebrado em minimos pedaços, com flores murchas cheias de espinhos jogado no chão da sala, totalmente inutil.

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